As crianças em fase de alfabetização, cerca de 6 milhões no Brasil, foram as que mais sentiram o impacto de ficar longe da escola por meses. Agora, a pergunta dos pais é: como essa defasagem será vencida sem comprometer o próximo ano? Matéria de VEJA mostra que, apesar da pergunta fazer sentido, não há necessidade para ansiedade ou maiores preocupações. “É um exagero dizer que o estudante terá dificuldade para avançar no colégio. Esse prejuízo não será permanente”, diz Marcos Raggazzi, diretor pedagógico do grupo Bernoulli. Para ajudar os pequenos, especialistas dizem que as famílias podem lançar desafios, incentivar a frequência on-line e deixar a tarefa de ensinar para o mestre.