Urologista Petrópolis ressalta a importância dos exames de rotina para a prevenção do câncer de próstata

O câncer de próstata é o tipo mais comum de câncer entre os homens, excetuando-se o câncer de pele não melanoma, e representa 29% dos diagnósticos da doença no país, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA). 

Apesar de ter uma alta incidência na população masculina, cerca de 63 casos a cada 100 mil habitantes, é uma doença, que, se diagnosticada precocemente, tem uma alta taxa de cura. O Urologista da Unimed Petrópolis, Rafael Gabrich, explica a importância do acompanhamento médico e como os homens podem prevenir a doença.

“O mais importante é o homem se conscientizar de que ele precisa se cuidar, fazer atividade física regular, evitar o excesso de álcool, cuidar da pressão arterial e do diabetes para poder ter uma saúde completa. Somente com esse cuidado e o atendimento regular conseguiremos prevenir algumas doenças e, como no caso do câncer de próstata, fazer o diagnóstico precoce e curar esses homens.” explica ele.

Homens acima dos 45 anos, com excesso de peso, histórico familiar de câncer de próstata e da raça negra estão mais propensos à doença e devem estar atentos para a realização dos exames, como alerta o Dr. Rafael Gabrich. 

“O protocolo deve se iniciar a partir de 45 anos para homens que tiverem história familiar da doença ou forem da raça negra e a partir de 50 anos para aqueles que não tem história familiar de câncer de próstata ou não são da raça negra.” destaca o urologista.

A partir da consulta com o urologista, o paciente deve realizar alguns exames que são de grande importância para a detecção da doença ainda no estágio inicial, possibilitando maior chance de cura e uma melhor qualidade de vida.

“Esse mês, valorizamos a consulta de rotina com o urologista, a realização do exame de PSA, que é o exame sanguíneo, o toque retal e ultrassonografia da próstata. Com esses exames, nós conseguimos avaliar esses pacientes e dar prosseguimento na investigação caso haja alguma alteração, aumentando a chance de cura da doença.” finaliza o Dr. Rafael Gabrich.

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