Motoristas reclamam das condições do asfalto em Petrópolis

As péssimas condições das ruas de Petrópolis têm prejudicado motoristas e pedestres. No na Rua Dr. Nelson de Sá Earp, por exemplo, a pista e os bueiros estão completamente desnivelados, o que pode resultar em acidentes de trânsito.

De acordo com o comerciante Wiliam Pereira basta andar um pouco pela cidade, para encontrar diversas crateras e rachaduras nas vias. “Tem buraco em todos os lugares. Não tem um bairro em que o asfalto está plano. Nas comunidades então nem se fala, são muitos buracos!”.

O padeiro Luciano Kreisch reclama dos danos causados nos automóveis, “A suspensão do carro fica toda estragada, sem contar que o pneu também fica todo rasgado. A situação é muito complicada”, disse.

A faixa de pedestres que fica no cruzamento entre as Ruas do Imperador e Paulo Barbosa, foi consertada há menos de seis meses e já está novamente danificada. E para nenhum motorista ou pedestre se machucar, os comerciantes próximos ao local decidiram colocar um pedaço de isopor para alertar sobre o buraco.

Na Avenida Barão de Amazonas, duas vagas de estacionamento, em frente ao relógio das flores precisaram ser interditadas após a abertura de uma cratera.

De acordo com comerciantes da região, esta é a primeira vez que abre uma cratera no local. O buraco abriu no sábado à tarde, após a chuva registrada no último fim de semana. Ninguém ficou ferido e nenhum veículo foi prejudicado, até o momento.

Os motoristas que passam pelo Centro Histórico, mais precisamente no cruzamento entre a Rua Dezesseis de Março e a Rua Dom Pedro II, reclamam que o paralelepípedo está danificado e para evitar acidentes, foi colocado um cone em cima do buraco.

A orientadora educacional Ana Cristina explica que os problemas durante as manutenções nas ruas trazem insegurança aos motoristas e motociclistas, “Quando são feitas manutenções, elas são precárias, e em alguns dias elas são destruídas, por exemplo, daqui há uma semana a chuva leva tudo e os buracos voltam novamente. Uma manutenção bem-feita é duradoura”, finalizou.

Por Gabriel Faxola

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