Exposição Reforça a conscientização sobre a Violência contra pessoas Idosas

Por Leandra Lima*

Devido ao Dia Mundial da Conscientização sobre a Violência contra pessoas Idosas, comemorado no próximo dia 15 de junho, o Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH), apresentará o tema ao público a fim de alertar sobre as consequências das ações violentas nos idosos. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de repercutir as questões que envolvem os diferentes tipos de violências contra idosos ao redor do mundo.

Em razão do dia o CDDH inaugurou a exposição “Envelhecer[se]” que faz alusão a campanha junho violeta, a cor do dia da conscientização da violência contra pessoas idosas, para falar e disseminar informações sobre o tema apontando quais tipos de violências e preconceitos existentes e formas de combate. O intuito da amostra é realizar atividades de mobilização social com foco na prevenção que envolvem a divulgação do Disque Direitos Humanos, o Disque 100, que é um canal de serviço gratuito e funciona 24 horas por dia para receber as denúncias. A exposição está aberta à visitação a todo público, funcionando das 10h às 17h.

Segundo o Estatuto do Idoso, lei 10.741/2003 a violência contra idoso classifica se em qualquer ação ou omissão que causa morte, dano ou sofrimento sendo ele físico, psicológico ou patrimonial. As agressões são classificadas em físicas que é o ato de provar intencionalmente lesões corporais; psicológica como agressões verbais, negligência, desprezo, ameaças; institucional praticada dentro de ambientes institucional; sexual; moral; abuso financeiros e violência patrimonial que gera danos financeiros e destruição de bens; discriminatórias ações desrespeitosas contra a pessoa idosa. Organizações sociais reforçam a importância de a população saber sobre o assunto e conhecer os canais de denúncia e órgãos que promovem o direito dos idosos, como o Disque 100, delegacia do idoso, ministério público, defensoria pública entre outras.

Campanhas de Prevenção são importantes para que os responsáveis e tutores ou mesmo vizinhos, enfermeiros, entre outras pessoas do convívio social dos idosos percebam sinais comportamentais, que servem de alerta para investigar alguma situação de violência.

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