As inscrições para se habilitar para o serviço Família Acolhedora vão até este domingo (07/09). Basta preencher o formulário disponível no site da Prefeitura (https://web2.petropolis.rj.gov.br/sas/familia-acolhedora/). Os interessados em participar do serviço vão passar por uma capacitação em setembro.
O serviço promove acolhimento temporário de crianças e adolescentes que estão em situação de risco social. O acolhimento pode durar até 18 meses ou até que se encontre uma solução definitiva para essa criança ou adolescente. Nesse período, a família se compromete a fornecer todo cuidado necessário, como saúde, educação, alimentação e todas as demais necessidades. Cabe lembrar que o acolhimento não é uma adoção.
“Esse é um serviço muito importante por oferecer o cuidado que toda criança e adolescente merecem, no melhor lugar possível, que é o ambiente familiar. E uma das nossas principais missões é cuidar de toda população, principalmente quem enfrenta alguma forma vulnerabilidade”, destacou o prefeito Hingo Hammes.
Quem quiser em participar do Família Acolhedora deve preencher o formulário com informações pessoais do interessado e dos demais membros da família, contatos e informações sobre o melhor horário para participar de palestras. Depois disso, a equipe do Família Acolhedora, que é vinculado à Secretaria de Assistência Social, entra em contato para uma triagem inicial.
“Esse momento inicial é fundamental para verificar se aquela família que se candidatou a fazer o acolhimento tem condições de receber uma criança ou adolescente e atender todas demandas. Dando certo, damos sequência ao processo de habilitação, que inclui a capacitação, visitas ao domicílio, entrevistas com os interessados, sempre com foco principal em garantir o melhor possível para quem será acolhido”, disse a secretária de Assistência Social, Adriana Kreischer.
“A criança ou adolescente é encaminhada para o acolhimento quando há necessidade de afastamento da sua família de origem, seja por alguma questão de negligência ou violência. Ao invés de ir para um abrigo ou para uma instituição, ele é encaminhado preferencialmente para um acolhimento familiar”, explicou a coordenadora do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, Paula Melo.