No último fim de semana, mais um motociclista morreu após uma bater em um carro na localidade da Posse, no quinto distrito de Petrópolis. Infelizmente esse tipo de notícia nos portais da cidade estão se tornando comuns. O alto número de acidentes e consequentemente de vítimas traz um alerta para a mobilidade urbana do município. De quem é a culpa dos altos índices de acidentes? Dos motociclistas, da CPTrans, dos motoristas, ou seria um somatório de tudo? Segundo o Dossiê do Detran RJ de 2024, em Petrópolis são mais de 200 mil veículos em circulação, índice alto, tendo em vista que são pouco mais de de 278 mil habitantes de acordo com o IBGE.
Ademais, é preciso reforçar ainda mais as fiscalizações, incluindo de velocidade, pois pelo município apenas placas indicam o monitoramento, mas efetivamente não existe no cotidiano. A operação ‘Praça do Bem’ aos fi ns de semana auxiliam, mas não é o sufi ciente. O preciso uma análise extensa. Em 2024 o município contratou o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para um plano de mobilidade da cidade. O município precisa com urgência adotar medidas.